O modelo cooperativista está em ascensão em todo o mundo, apoiado por uma filosofia que une crescimento econômico e bem-estar social. Com essa perspectiva de humanização, a Forte Saúde acredita que a mola propulsora das atividades das cooperativas é o diálogo, aspecto essencial para a consolidação e expansão do setor.

Hoje, no Brasil, existem milhares de cooperativas em setores como educação, saúde transporte, turismo e lazer. À medida que o capital de uma cooperativa não fica concentrado na mão de um empresário, o desenvolvimento é sustentável e inclusivo, gerando crescimento local e melhoria da qualidade de vida das comunidades.

Atenta a esse desafio, a Forte Saúde tem desenvolvido eventos de integração como prática recorrente. O plano de integração alerta sobre direitos e deveres dos cooperados, incluindo boas práticas e políticas de relacionamento com clientes, unindo seus integrantes ao corpo administrativo.

Para o segundo semestre de 2018, a Forte Saúde está desenhando um calendário de eventos com prestação de contas, quando irá comunicar o desempenho social e econômico do ano anterior, os contratos alcançados e resultados financeiros.

Com essas iniciativas, a Forte Saúde consolidará o amplo conhecimento, por parte dos cooperados, em relação aos seus objetivos e políticas administrativas, ampliando a integração e o diálogo, aspectos fundamentais para o fortalecimento da sua atividade.

A gestão de pessoas é o aspecto central para a atuação da Forte Saúde. Para explicar essa visão, entrevistamos Alcina Mendes, cooperada e consultora de recursos humanos da Forte Saúde.

FS: Na sua visão, qual a importância da avaliação e feedback para os profissionais que atuam na área?

Alcina: Numa cooperativa é fundamental que as pessoas se sintam parte de uma organização, ao mesmo tempo em que são valorizadas como indivíduos únicos, com características que precisam ser reconhecidas e valorizadas. Nesse sentido, um processo contínuo de acompanhamento e feedback da atuação de cada perfil profissional é uma ferramenta fundamental para a melhoria da performance, melhorando a motivação e a produtividade.

FS: Como os profissionais de saúde podem se preparar para construir um projeto de vida que alie satisfação pessoal e profissional?

Alcina: Vivemos numa cultura que valoriza apenas o trabalho e coloca em segundo plano a realização de projetos pessoais. Muitas vezes, quando o profissional se depara com a aposentadoria, ele se desestabiliza e não enxerga perspectivas para o futuro. Isso é uma pena, porque em toda a vida produtiva ele deveria se perceber com uma vida além do trabalho, construindo perspectivas para o futuro.

Mas planejar e acreditar no futuro envolvem vivenciar uma qualidade de vida. É nesse aspecto que procuramos trabalhar a visão e as ações dos nossos cooperados.

FS: Para 2018, quais ações estão previstas na Forte Saúde, dentro da área de recursos humanos?

Alcina: O ponto principal para as ações de recursos humanos da Forte Saúde inclui eventos de integração, partindo do princípio de que a atividade na área de saúde exige muita dedicação dos seus profissionais, que vivem altos níveis de pressão.

Por esse motivo, iremos realizar diálogos e palestras sobre diversos temas relacionados à gestão cooperada do trabalho, incluindo a importância da qualidade de vida e de projetos para o futuro, como forma de manter o equilíbrio, o bem-estar e a produtividade.